Pensei bastante nesta postagem, e ainda não achei um título, e como não gosto de escrever coisas sem título, vou detalhar a seguir.
Voltei de São Francisco de Paula (vulgo São Chico) ontem, no fim do dia, depois de ter passado a quinta-feira por lá. Como falei no post anterior, a ideia era de fazer as barragens, e mais um monte de coisas.
Então, cheguei lá em São Chico por volta das 10hs, passadinha básica pelo centro de informações turisticas e depois, pra dentro da cidade. Lá, só umas fotinhos e já segui para as barragens.
No caminho para a barragem do Blang passei pela festa do pinhão, e alguns quilômetros depois, parei para tirar várias fotos.
Cheguei no Blang, curti muito o visual, tirei fotos e filmei a travessia. Já rumando para a barragem do Divisa.
Só que no meio do caminho, a contagem de tombos sofreu um incremento. Um tombo besta, em uma estrada de barro daqueles de arrepiar, e eu, com pneus de asfalto. Acho até que demorou bastante para cair. Antes disso, nenhum sobressalto na estrada, mas, quando aconteceu, aconteceu com tudo.
A moto passou por mim e nem deu tchau, saí catapultado em um belíssimo "High Jump".
Os títulos que me vieram a mente, todos relacionados com o tombo, estão aí nessa lista:
- Estréia - O Primeiro tombo
- Ovelha não é pra mato, pneu slick também não
- Caiu? Levanta e sai andando.
- Pena que não filmei.
- Vou consertar minha asa quebrada...
Em fim, nada de mais, levantei, juntei o espalhamento de coisas que ficaram pela "estrada", agradeci na mente meu amigo Perdomo por ter me emprestado as joelheiras, e fui verificar o estrago na moto.
Nada de mais, suporte da pedaleira do carona, lado direito, quebrado. O resto, tudo em dia. O problema é que nesse suporte prende o reservatório de fluido do freio traseiro, então, desmontei tudo, e dei um jeito de prender o reservatório para não correr riscos.
Tudo colocado na moto de novo, mais de uma hora depois, resolvi continuar para a barragem do Divisa.
Porém, a dita estrada só piorava, e então, resolvi abortar essa parte do passeio. Não só por isso, até porque não tenho medo de estrada ruim, mas, no tombo, bati forte o ombro no chão, e comecei a sentir dores na clavícula direita e algumas outras dores musculares pelo corpo, então, preferi retornar até São Chico e lá resolver o que faria com a viagem.
O resultado? longas conversas de mesa de bar com vários motociclistas que lá estavam, e as dores aumentando, então, resolvi voltar pra casa, antes que a noite chegasse, e o frio tomasse conta, piorando minha situação.
Cheguei em casa no fim do dia, por sorte, tudo em ordem, descarreguei a moto, e hoje, apenas fiquei por aqui, como dizem, lambendo as feridas.
Fotos? sim, algumas aí.
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