Porto Alegre "on Ice"

Pois é gente, eu fui pra Urubici com a moto do Perdomo e lamentei que minha moto não tinha visto o gêlo por lá.
Mas não se passaram nem 24hs de ter devolvido a moto dele, pego a minha lá no Julio e acordei com a surpresa, um tanto "desagradável" de ver meu jardim coberto de gêlo, incluíndo meu carro, minha moto e até a água da mangueira congelou!
Olha só, tive até que raspar o gêlo de cima do banco para poder sentar, reparem que tem gêlo até em cima dos piscas! Sem falar da reinada que deu pra pegar, por sorte pegou, no último sopro da batería, mas pegou.

Quero que venha o verão! deixar aquele mundo de roupa quente só guardado no roupeiro, ocupando espaço lá, e não pesando no meu corpo.

Ab.s!

Urubici 2009 - Parte III

O dia começou cedo, acordamos 7hs com a ideia de subir o Morro do Campestre, distante uns 8Km do centro e depois já iríamos emprender o caminho de volta pra casa. Por tanto, refizemos as malas, atravessamos a rua para tomar um café enquanto aguardávamos o Luciano aparecer, como tinhamos combinado, 8hs.
Mas tinha uma serração bem forte, quase encostada no asfalto e o Luciano apareceu um pouco mais tarde, já que não dava pra ver nada mesmo, abortamos a subida no Campestre e encilhamos as motocas para voltar pra casa.
Saímos rodando devagar, pois a visibilidade era bem baixa, e rumamos para São Joaquim, passando pela Cascata do Avencal e fizemos uma breve parada no Vale Nevado, já no município de São Joaquim, por volta das 10hs, onde tem uma série de atividades legais para realizar, como Tirolesa, Escalada e outras brincadeiras. Os preços são um pouco altos, acho que disseram que a tirolesa estava R$20.

Chegamos no centro de São Joaquim, fizemos uma parada rápida para averiguação do caminho, enquanto isso quase vendi a moto do Perdomo pra um cara lá que comprou uma Twister e se arrependeu, daí já agenciei o cara a comprar uma Sahara '97 lindassa que o amigo está vendendo. Depois disso rumamos para São José dos Ausentes, já no Rio Grande do Sul, por uma estradinha meia boca, de chão, com bastantes pedras, mas nenhuma surpresa desagradável.
Não lembro ao certo, mas são em torno de 70-80Km de São Joaquim até São José dos Ausentes por essa estrada.
Chegando em São José paramos para comer, e depois de alimentados partimos rumo a Bom Jesus, agora a estrada é toda asfaltada, e são em torno de 40km de lindas paisagens e asfalto liso, e logo em seguida fizemos uma parada na casa de um conhecido do Deco, que fabrica Queijo Serrano, pois o Deco não parava de falar na vontade que tinha de comprar o tal do queijo. Elvis e Luciano tocaram o barco, enquanto Eu e Deco ficamos uns 15 minutos conversando com o cara, que não me recordo o nome. Saíndo de lá, com o Deco, continuamos o caminho até Bom Jesus, mas fomos interrompidos a 4km da cidade, por uma repentina FALTA DE COMBUSTÍVEL na moto do meu querido amigo Perdomo, que fez apenas 45Km na reserva!! (reserva de Sahara tem 4 Litros, ou seja 11Km/L), então encostei e sinalizei para o Deco, que retornou para me passar 1L de seu tanque. Conversamos um pouco e continuamos a viagem até Bom Jesus, onde enchemos os tanques com a idéia de não parar mais.
Tanque cheio, 16hs, saímos de Bom Jesus com destino "Casa" sem pretender mais parar, e assim foi, aceleramos forte, passamos por fora de São Francisco de Paula onde fazia um frio de gelar a alma, mas tocamos serra abaixo, encostando pedaleiras em quase todas as curvas, até chegar num lugar chamado "A Recosta" que é quase no final da descida, bem perto de Taquara, onde há um bar, e o pessoal costuma dar uma parada para descansar da tensão das curvas.

Achamos algumas curvas úmidas, com resquícios do gêlo matutino ainda, e como o frio só piorava, resolvemos colocar mais roupa no corpo, e um pouco de conhaque no cérebro.
Enquanto isso, caiu a noite, e terminamos a descida já com muito frio, muita roupa, bastante cansaço e as duas motos na reserva quando entramos em Morungava. Mas logo abastecemos no Posto BR 24hs que tem a uns 200metros do cruzamento da RS-118 com a RS-020, onde aproveitamos para nos despedir já que no dito cruzamento cada um seguiría seu rumo.

Urubici 2009 - Parte II

Sábado foi o dia mais tranquilo. Acordamos cedo até, mas como dizem que "gaúcho é tudo enrolado", tivemos que honrar a frase.
Acordamos na casa de Dona Ermilda por volta das 8hs, demos umas risadas dos acontecimentos noturnos, de roncos, banhos misteriosos e tudo mais, e entre essas coisas, o tempo foi passando e fomos nos enrolando. Após todos levantados e vestidos, fomos tomar o café na padaria Universo, que fica do outro lado da rua de onde nos hospedamos.

O café por lá é bem bom, e tem uma boa variadade de salgados, doces e outras delícias, tudo com um preço bem bom também. O café preto custa R$1,25 a taça, e os salgados R$2 cada.... então com uns R$5 se faz um bom desjejum.


E claro, nos enrolamos mais um pouco por lá, tiramos fotos, conversamos e por volta das 10hs atravessamos a rua para pegar as motocas e ir na pousada onde estava o Luciano "Tipo Bicho", onde chegamos por volta das 10:30hs e não achamos ninguém. Então, assumindo que ele já tinha saído mais cedo, nos aprontávamos para ir até a Serra do Corvo Branco, bem na hora que aparecem o Corinthiano e o F@vero, que recem tinham acordado e saíram correndo até a pousada para ver se tinha alguém lá.

Agora então eramos Eu, Deco e Vi, Elvis e Jaque, Corinthiano e Clarissa, e o F@vero reunidos e prontos para ir até o Corvo Branco, distante uns 30Km do centro da cidade, pela SC-439 que por enquanto é de saibro, mas está em processo de pavimentação, o que requer muita atenção, pois tem máquinas trabalhando em um trecho bem longo, e há alguns desvios que podem resultar em perigo se não observados.

Logo na ida para a serra, o bageiro da moto do F@vero se rompeu com o peso do bauleto, mas sem maiores problemas, pois o Corinthiano com aquele SUPER-MEGA-PLUS MONO-RACK da GIVI colocou o bauleto do F@vero na Super Ténéré e continuamos o caminho. Chegando no topo, tem um mirante, e uma fenda de pedra de 90metros de altura, por onde a estrada atravessa o morro e começa a descida. Nesse ponto nos posicionamos para a foto, e foi o momento onde a DR800S sentiu o cansaço da posição vertical, e resolveu derrubar o Elvis para tirar uma soneca deitada no asfalto, necessitando de três homens para levantar aquela Puro-Sangue de 200Kg, mas por sorte, sem lesões para o "Jockey" nem para a vermelhona.


Achamos o Luciano na primeira curva da descida, onde tem outro mirante, aproveitamos para conversar, combinamos o almoço e já que estávamos parados fizemos a revisão e os ajustes na DR800. Luciano já estava subindo, então combinamos de passar pela pousada quando voltassemos para ir almoçar todos juntos. O asfalto precário nas 4 primeiras curvas, depois volta a ser saibro, estrada estreita, pedras à direita, despenhadeiro à esquerda, e muita atenção na descida para não acabar com o passeio mais cedo. Por ventura, tudo correu bem e chegamos até o pé do morro, onde tiramos algumas fotos e o Corinthiano conseguiu atolar a Super. Não sei se há registros fotográficos deste fato, mas por sorte, conseguimos tirar ela do barral sem maior esforço, e logo nos aprontamos para subir a serra de novo e rumar para a pousada, pois a fome apertava cada vez mais o estômago.


Voltamos até a pousada, e na subida da serra, mais um acidente. Desta vez, F@vero resolveu dar uma roladinha no asfalto, o que logo foi chamado de "pulo do Magaiver", mas novamente, sem danos físicos nem materiais, por sorte. Chegando na pousada o Luciano nos esperava por lá, a pesar de já beirar 16hs. Fomos então à procura de algúm lugar onde comer, e por recomendação de Dona Ana, batemos à porta do restaurante Estrela da Serra, localizado no centro, e que estava de inauguração naquele dia. Após uma breve conversa, conseguimos que abrissem o restaurante para estes 10 mortos de fome e sempre atrasados. A comida, simplesmente espetácular. Um almoço muito bom, muito completo, e por apenas R$7 por pessoa. F@vero, que tinha ido procurar uma oficina para soldar o bagageiro chegou pouco depois da "foto oficial do almoço", mas trazendo boas noticias. Sua moto estava já sendo reparada e voltaría a rodar ainda hoje.

Como o almoço terminou tarde, não tivemos tempo de subir o Morro da Igreja pela estrada alternativa, já que a principal está interrompida por desabamento, mas utilizamos a mesma estrada para chegar no único criadeiro de Trutas, e como o povo brasileiro não é burro, sempre tem que tirar vantagem da situação, motivo pelo qual agora a visita ao mesmo é cobrada em R$3 por pessoa. Resolvemos virar as costas e sair por onde entramos, e retornamos ao centro da cidade, onde fizemos uma parada rápida na igreja central para tirar algumas fotos e logo em seguida, nos recolhemos cada quem nos seus aposentos, para nos aprontar para a confraterinzação da noite, lá na pousada da Dona Ana, onde sería servido um Entreveiro, prato típico da região consistente de Bacon, Gado, Porco, Linguiça, Cebola, Pimentão, Pinhão e mais alguns temperos.

Mais uma vez, nos atrasamos, mas desta vez apenas meia hora. Confraternizamos, tomamos um vinho, umas cervejas e mais algumas coias, mas logo saímos para comer alguma coisa no restaurante onde almoçamos horas antes, dado que as vacas nestes campos andam um pouco magras, e a diferença de valor era bem ampla.

Como no dia seguinte cada quem seguiría seu rumo, fizemos uma rápida despedida ao pessoal de São Paulo (Corinthiano, Clarissa e F@vero), que se mostraram pessoas maravilhosas, e na minha opinião, excelentes motociclistas, não se mixaram pra nada, rodaram aqui no sul, rodaram sozinhos, rodaram acompanhados, e certamente, pretendo rodar com eles quando for a São Paulo... Então, aproveito este espaço pra mostrar minha gratidão aos nossos visitantes.

Urubici 2009 - Especial - Videos

Subindo a Serra do Rio do Rastro



Subida do Corvo Branco


Estrada para São Joaquim - SC



Urubici 2009 - Parte I

Finalmente chegou, aconteceu, fomos para o encontro do XT600 em Urubici-SC.

Quero começar esse relato agradecendo de coração ao meu AMIGO Perdomo! Sem ele nada disso teria sido possível para mim, mas já vão entender o por quê.

Tudo começou na quinta-feira, dia 23, quando saí do serviço para ir até em casa montar a bagagem e me mandar para o "Miau da Cabral" confraternizar com os amigos, antes de ir para a casa do Elvis, pois já estava certo que ia dormir lá, para sairmos juntos na sexta pela manhã.
Foi quando ao sair de uma curva meu motor perdeu toda a compressão, e meu peito gelou. Isso significava que o problema era sério, e teria que abortar Urubici. Encostei a moto para verificar o problema, é, bom, aconteceu, saltou a vela, evidentemente por algum problema na rosca do cilindro. Efetivamente então isso significava suspender Urubici, a única vigem que tinha planejada para este ano.
Após algumas ligações telefônicas, combinei com o Perdomo que levaria minha moto para a casa dele, e iriamos direto para o "Miau da Cabral". Chegando na casa dele, prontamente me deu os documentos e a chave de sua moto, me cedendo ela para que eu pudesse curtir meu passeio planejado. Por isso, então, mais uma vez, OBRIGADO PERDOMO!

Então, com a moto carregada, me dirigí à casa do Elvis, onde tomamos uma sopa, conversamos um pouco, e dormimos quase nada. Sexta-feira, dia 24, acordamos às 4hs colocamos as roupas, tomamos um café e TENTAMOS sair em direção a Gravataí onde marcamos de encontrar o Luciano "Tipo Bicho". Mas a Super Ténéré do Corinthiano abriu as pernas. Não pegava de jeito nenhum. Empurramos, largamos morro abaixo, e nada. Depois disso resolvemos então ligar ela na bateria do carro. Reinou um pouco, mas acabou pegando, às 6hs da manhã! Moto de Paulista mesmo!

Em fim, rumamos para Gravataí, encontrar o Luciano e assim completamos o grupo da ida. Eu, Elvis com a Jaque, Corinthiano e Corinthianinha e Luciano e Luciana (dupla certaneja). Todos reunidos, alinhamos via Free-Way e BR-101 para Torres-RS. A Free-Way é um absurdo, cobram pedágio de moto em dois postos, o de Gravataí cobra R$1,65 e no de Santo Antônio o valor é de R$3,25. A BR-101 está toda em obras até Torres o que nos obrigou a baixar bastante o ritmo de viagem, mas chegamos lá por volta das 9hs. Com muito frio, mas com muita vontade ainda. Tomamos um café bem quente e demos uma reforçada no estômago para encarar a estrada de novo.

Por volta das 9:30hs saímos de Torres em direção à Serra do Rio do Rastro, passando por Içara, Criciuma, Cocal do Sul, Lauro Müller e Bom Jardim da Serra. A subida da serra é feita pela SC-438 e é bom prestar atenção, pois as curvas são fechadas e o transito é bem intenso. Lá no topo, perto de 1400 metros de altitude, tem um mirante, onde dá prá ver toda a estrada que se subiu, ou que se vai descer. A vista é realmente linda, e o vento gelado, parece que corta a pele. Chegamos nesse ponto por volta das 13:30hs. já com muita fome e por volta das 14hs partimos em direção de Bom Jardim, onde paramos para almoçar no restaurante do Sassá, que já não tinha mais comida, mas resolveu dar um jeito de nos atender, e serviu um belo almoço, com umas chuletas que não cabiam no prato. Não lembro certo, mas acho que pagamos R$8 ou R$9 por pessoa.




Saindo de Bom Jardim da Serra fomos já para Urubici, nosso destino final, onde chegamos por volta das 17hs, havendo rodado 440Km em aproximadamente 10horas, com muito frio, e certo cansaço característico das viagens. Fomos direto parao centro de informações turísticas, pois Eu, Elvis e Jaque e o Deco e a Vi, que estavam vindo por conta, não tinhamos ainda lugar para pousar, mas logo resolvimos o problema quando, com mediação do pessoal de informações turísticas, chegamos à casa de Dona Ermilda, que nos recebeu muito bem em sua casa, em frente à padaria Universo.

Corinthiano e Corinthianinha se hospedaram no Hotel Arcanjo Rafael, que fica mais na entrada da cidade, umas sete quadras de onde estávamos nós, e Luciano e Luciana ficaram na pousada da Dona Ana, do outro lado da cidade, pela estrada que dá acesso a Serra do Corvo Branco e ao Morro da Igreja, que era a pousada onde estava a maior parte do pessoal do encontro.

Conforme tinhamos combinado, deixamos tudo na casa de Dona Ermilda e fomos nos reunir com o grupo na Pousada de Dona Ana, onde sentamos ao redor da lareira e jogamos conversa fora, tomamos chimarrão e aguardamos a chegada do Deco com a Vi, que apontaram por lá em torno de 19hs. Corinthiano tinha voltado para o Hotel pois o F@avero, do clubeNX, chegou por lá, vindo diretamente de SP e tendo pego chuva no meio do caminho, por tanto, estava quase congelado o sujeito.

Conversas vão, conversas vem, e resolvemos ir jantar. Nos encontramos então na pizzaria Oregano's (ou Zeca's) por volta das 22hs, onde fomos acompanhados pela presença do ilustre Black Dog, do XT600, com quem já tinhamos compartilhado um trago lá na pousada da Dona Ana. O rodizio de pizza deles é muito bom, mas a bebida, um tanto cara. Na saída da pizzaria achamos as motos cobertas pelo gêlo, tiramos essas fotos para registrar e ficamos raspando o gêlo do banco para poder sair.



Mas ainda era pouco para um dia só, então, como estava tendo um festival de inverno na cidade, resolvemos dar um pulo na praça, para curtir um show bem à moda gaúcha (Sim, em Santa Catarina os caras são bem gaúchos!), tomamos um quentão - vinho quente, segundo os colegas de Sampa - tiramos algumas fotos e voltamos para o centro de informações turisticas, onde tem o termómetro da cidade, que marcava -2ºC às 23:30hs, e então sim, contentes com o resultado de um dia de Turismo, fomos cada quem para sua cama curtir uma boa noite de descanso, já que era recem o primeiro dia, e no sábado nos aguardavam mais alguns kilómetros de passeios.

Uma prévia

Vou colocar uma prévia aqui, do que vai ser meu presente de aniversário.

Falando nisso... Hoje é meu aniversário!! 25 Invernos =D

Bom, resolvi que de presente, eu mesmo, vou me dar um belo passeio.
Desta vez, Urubici, serra catarinense.

Dizem as boas línguas que vai estar cheio de motoqueiro por lá.. hehehe

Dos que conheço daqui, iremos com o Elvis ( e companhia), o Luciano Tipo Bixo, que resolveu dar as caras novamente, e o Corinthiano que está aqui e vai subir a serra junto =D

A moto está na oficina do Julio, lá em Guaíba, fazendo os ajustes necessários e na quinta deve ficar prontinha para encarar a estrada.

De resto, posso apenas dizer que estou bem ansioso por esse passeio, já faz tempo que estamos falando nele.

Ab.s

Solsticios, Equinócios e outras viajens...

Queria escrever sobre isso umas duas semanas atrás, mas só lembrei de fazer agora.

Já tem exatos 15 dias que passou o Solsticio de Inverno, e isso significa que desde 21 de Junho os dias estão se alongando novamente. Claro, isso não tem nada a ver com nada, mas para mim, sempre foi importante isso, já que detesto sair do serviço e já estar escuro o dia.

Dado que os solsticios determinam o dia e a noite mais longos do ano, sendo que no solsticio de verão, que este ano será dia 21 de Dezembro no Hemisfério Sul, determina o dia mais longo do ano, enquanto que o acontecido no último 21 de Junho marcou a noite mais longa.

Claro que ainda tem os Equinócios no meio de tudo isso, que são aqueles dias onde temos a mesma quantidade de horas de dia que de noite. Ou seja que até o equinócio da primavera, ainda teremos mais noite que dia, e recém depois dele os dias serão mais longos que as noites. Mas só o fato de saber que os dias estão se alongando de novo, já me deixa mais animado.

Chegar em casa e ainda ser dia, tomar um chimarrão na varanda depois do serviço, curtir o pôr do sol à beira do rio, coisas que só são possíveis quando os dias são longos o suficiente para nos dar sua luz depois de sair do serviço.

Em fim, tem uma matéria com essas coisas de Solsticios, Equinócios e outras coisas no Wikipedia, basta clicar aqui para ir direto.

Ab.s

Se foi a semana

É bem assim mesmo, se foi mais uma semana, a Vigésima Sétima semana do ano, o que nos deixa colocados exatamente no Meio do Ano.

Essa semana já devolvi a CG, peguei minha Sahara de novo, já vi o Inter empatar com o Corinthians no Beira Rio e o Grêmio empatar com o Cruzeiro no Olímpico, ficando assim os dois times gaúchos sem o Título, mas isso faz parte do futebol.

Faltam apenas três semanas para o encontro em Urubici-SC, tudo quase acertado e lá vamos nós.

De resto, não sei, foi uma semana tranquila mesmo.

Ab.s

Ausência de Estradas = Falta de Inspiração

Pois é, vejam como é a coisa.
Tem 20 días que não estou rodando com a Sahara e é perceptível como nesses días tenho andado sem muitas ideias para escrever por aqui.

Tão perceptivel que estou até escrevendo sobre isso, na falta de assunto melhor.

Esses dias sem minha moto me fizeram perceber como estou acostumado a ela, e como gosto dela... É gostoso andar pela cidade na Sahara, além de cansar bem menos do que andar de CG...

Lembro de quando era motoboy, com minha CG modelo '84... como cansava passar o dia todo montado na moto... será que se fosse de Sahara sería melhor? será que o conforto valería a diferença de consumo?

Pois é, a Sahara faz 20Km/L enquanto minha CG (isqueiro) fazia 41Km/L. Mas coisas como furar pneu, trocar relação e óleo na CG era coisa muito frequente, enquanto na Sahara, até hoje nunca furei um pneu, mesmo andando nas piores pedreiras...

Não sei, sei que daquela época se foi, junto com a vida de motoboy, e agora é a vez da Sahara, que só me deu alegrias até hoje.

Ab.s

 
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